14 de maio de 2009

A escola quebequense à serviço do multiculturalismo canadense?

Novo curso de história do Québec gera polêmica

Criou-se uma polêmica com o novo curso de história para a escola secundária no Québec. O historiador Charles-Philippe Courtois diz que a escola quebequense está à serviço do multiculturalismo canadense com o novo programa. Continua que pela forma muito desonesta, esse novo programa deve ser fortemente condenado por esconder qualquer afirmação nacional. Diz ainda haver uma eliminação da memória do Quebec e que não podia acreditar que René Levesque nem sequer é mencionado em qualquer parte do curso, e também o ex-primeiro-ministro Pierre Elliott Trudeauu. Ambos foram amplamente ignorados diz ele. A Societé des professours d'histoire du Québec  pela menção no site, estaria de acordo com Charles-Philippe Courtois.

Já a ministra da educação Michelle Courchesne diz estar convencida que o novo currículo para a história de 3º e 4º secundário é compatível com a identidade do Québec e seus fatos históricos. Leia: Cours d'histoire: la ministre Courchesne réfute les critiques.

 

Charles-Philippe Courtois: "O ensino de história é agora um instrumento para desconstruir a identidade do Quebec"

DANGERMulti

 

Penso que a história sempre deve ser revista. Incorporar fatos, corrigir injustiças e ser cada vez mais rica em detalhes coerentes com a verdade. A formação de uma criança deve se adaptar à realidade, e a história conta como chegamos até aqui.

 

 

4 .:

Babi disse...

Wow, seu post veio à calhar...
Eu estudo na classe d'accueil e, sempre que minha professora vai dar aula de história, só conta o lado Quebequense. "Meus ancestrais passavam frio/cortavam madeira/vendiam peles/brigavam com índios...".
Até aí, os meus também, cada país que se preze tem um revolucionário.
A cada aula, eu tenho aquela sensação de lavagem cerebral, sabe? Mais de uma vez, ela colocou a história do QC como se fosse mais importante (e negou saber sobre a história Canadense).
Absurdo, não?

:***

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Babi disse...

Antes fossem só senhorinhas e senhorezinhos... minha professora não deve ter nem 35!

*:



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Juba e Dea disse...

Ah Babi, então não têm desculpas né :'(
Bom, vamos aguardar. :*

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Juba e Dea disse...

Oi Babi, a impressão que me dá lendo o que você escreveu, é que esses professores são senhorinhas e senhorinhos bem tradicionalistas...(será?)*DONT_KNOW*

Acho conflituoso isso, pois o Québec é tão multicultural não?

En fin, reformas são sempre bem-vindas! E me parece que este é o momento certo para acontecer no Québec!
obrigada pelo seu coment!!
beijocas :)

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