28 de novembro de 2008

Recette de Beurre de roquefort aux tomates séchées

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Recette de Beurre de roquefort aux tomates séchées
Temps total: moins de 15 minutes
Temps de préparation: 5 min.
Temps de cuisson: express - quelques minutes
Difficulté: Facile
Propos gourmands
 Recette originale de Thierry Daraize
Ce beurre accompagne magnifiquement bien l'entrecôte grillée.
Il est préférable d'utiliser des tomates séchées conservées dans l'huile; elles sont plus tendres donc plus faciles à manier.
Ingrédients
Ingrédients
- 125 ml Beurre doux
- 125 ml Roquefort
- 1 c. à s. de cognac
- 3 c. à s. de tomates séchées
- 1 c. à thé de poivre
Progression
  1. Dans un robot culinaire ou à la fourchette, bien mélanger le beurre, le roquefort, le poivre, le cognac et la tomate séchée.
  2. Rouler la préparation dans une feuille d'aluminium de la grosseur d'une pièce de deux dollars ou de la grosseur du cercle formé en touchant le pouce et l'index ; réfrigérer 1 heure ou congeler 30 minutes.
  3. Griller l'entrecôte à la cuisson désirée. Déposer quelques petites tranches de beurre sur l'entrecôte et servir aussitôt.
Recettes similaires

27 de novembro de 2008

Abertutra de mais dois processos!

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Amigos,
foi dada a largada oficial para Louise / Leandro e  Glaucia.  Eles receberam a carta de confirmação ontem,  26/ 11/08. Agora vai!

Parabéns aos três! Aguenta coração!
andrea e juba

Gatronomia Canadense

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Certamente você vai se apaixonar pela culinária canadense, que como no Brasil, é bem diversificada!
Produto da rica história de multiculturalismo do país, a culinária do Canadá é diversificada e interessante. Não há propriamente uma cuisine nacional, mas as especialidades regionais têm forte identidade local. As cidades mais importantes como Montreal e Toronto são centros de cozinha internacional e seus restaurantes vão do italiano ao caribenho, com preços accessíveis a todos.
O Canadá conta com uma excelente gastronomia que foi reconhecida mundialmente faz já alguns anos. Atualmente ganhou tanta importância a arte culinária que pode-se optar por milhares de possibilidades, desde comida rápida, passando por comida internacional e tradicional, até a cozinha mais sofisticada. O viajante pode eleger entre os maravilhosos restaurantes das grandes cidades até ir aos "coffee shops" dos hotéis e aos cafés que encontram-se na beira da estrada.
Muitas zonas rurais têm atrativos para os gourmets, pois falamos de um país rico em agricultura, que goza dos mais maravilhosos ingredientes, além de ter muitas especialidades culinárias regionais. Pode-se saborear alimentos próprios dos índios nativos: carne de veado, alce e búfalo, diferentes tipos de peixe, milho e arroz selvagem e uma grande variedade de bagas, entre elas o saskatoon.
Nas regiões mais antigas do Canadá é onde melhor tem conservado os costumes culinários, sobretudo em Quebec e nos Estados atlânticos. Cada Estado tem desenvolvido suas especialidades culinárias de acordo com os elementos de que dispõe. As especialidades de Terranova são as línguas de bacalhau empadas e fritas com scrunchions, troços de toucinho de porco fritos; o peixe com brevis, as compotas feitas com bagas vermelhas, a sopa de coelho e de foca, sopa de mexilhões de Terranova, filés de bacalhau e lagosta empanadas, o alce cozido, o vinho de ruibarbo e o pastel de asa (elaborado com asas de focas jovens); são especialidades locais que às vezes só podem encontrar-se nos melhores restaurantes.
Na Ilha da Nova Escócia pode-se degustar típicos pratos de peixe fora do habitual como o Solomom Gundy, arenques crus adereçados com vinagre e especiarias. É também muito apreciado o robalo defumado, um prato de origem britânica. Na ilha de Cabo Bretão elaboram um embuchado com especiarias e um prato do tipo holandês realizado com cortiças de porco fritas. Entre as sobremesas se prepara uma de origem escocesa com farinha de aveia, nata e açúcar.
New Brunswick é conhecida pelas verduras cozidas ou ao vapor, geralmente acompanhadas de manteiga. Em todas as ilhas prepara-se uma especialidade, o pastel de rappie, com batatas assadas e porco salgado, assim como uma sobremesa a base de fruta cozida e acompanhado de creme.
A cozinha de Quebec carateriza-se por ser uma cozinha não muito forte e que trabalha sobretudo com produtos da região como o porco, aves e caça. Também introduz verduras nas sopas, das que são as mais famosas as de cebola e couve. O prato mais tradicional é o tourtierre, pastel de batata e carne de caça como a perdiz, veado e coelho (normalmente é preparado com carne de porco). O mais temperado que pode-se saborear em Quebec é um paté de porco temperado com especiarias. Montreal é conhecido principalmente pelo maravilhoso frango, as carnes defumadas e o famoso sanduíche de boeuf fume, pão preto ou de centeio com pepinos, mostarda e vitela defumada. Não deve deixar de comer o presunto assado no espeto, temperado com xarope de arce, que pode-se degustar no Vieux Montreal, além de desfrutar de um ambiente autêntico. Das sobremesas destaca-se a torta ao açúcar.
Os amantes da comida temperada com especiarias podem desfrutar com a comida de  Toronto. Pratos de panela, feijão, ervilhas, pão de milho e camarões e uma longa lista de delícias.
 É muito popular nos Estados de Manitoba e Saskatchewam o arroz selvagem que se cultiva nas marismas. Costuma-se servir de acompanhamento os pratos de caça e de aves. Por outro lado, em Winnipeg distingue-se o frango com alho, de origem romena.
Calgary e seus arredores é um grande gosto para o paladar. Os restaurantes incluem estabelecimentos familiares com serviço rápido estilo norte-americano, comedores premiados pela sua qualidade, e comedores e restaurantes internacionais com uma variedade tentadora de cozinhas exóticas. Não deixe de experimentar a famosa carne de vaca de Alberta. O desjejum com tortas cobertas com xarope de açúcar e toucinho crocante. Nesta zona abundam os restaurantes de diferentes nacionalidades devido à diversa população; pode-se eleger entre escandinavos, espanhóis, franceses, chineses, alemães, italianos, japoneses, vietnamitas, coreanos, mexicanos, gregos, tailandeses e latino-americanos, entre outros.
 British Columbia caracteriza-se pelo salmão preparado de várias formas. Em Vitória pode-se degustar tanto pratos do estilo inglês como o roast beef, e pratos franceses.
As sobremesas têm um acompanhamento muito famoso no Canadá e no mundo: Maple syrup, feito de plátano, a árvore símbolo do país. Seu uso mais comum é para cobrir panquecas; é usado ainda em tortas e pães, para adoçar café e como calda quente para sorvete.

imagens: Mariuca

25 de novembro de 2008

Imigração Québec

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Você também encontrará informações muito úteis visitando os links de "Nossa lista de Blogs" que se encontram logo abaixo da coluna dos posts. Visitem também a "Bússula" do nosso Blog que está cheia de informações, assim como também os "Links úteis" (ambos localizados na coluna direita desta postagem) 

Boa pesquisa!!



19 de novembro de 2008

Blog de “cara nova”

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- Amigos e leitores do nosso Blog. Como vocês podem ver, estamos de “layout” novo, vocês perceberam? Deu um trabalhão para passar todo o nosso arquivo de links para esse novo formato, mas acho que valeu a pena.

Tá tudo aí, é só fuçar. Inclusive os blogs que lemos está logo abaixo das postagens, na coluna esquerda.

Ainda estamos mexendo na casa, ajustando as coisas ao nosso gosto. A idéia é facilitar as pesquisas dos leitores e ao mesmo tempo deixar um espaço agradável para nossos amigos e visitantes. É isso aí! Bienvenue!

Ahh, e podem deixar seus comentários à vontade, que teremos (como sempre tivemos) muito prazer em respondê-los!
 abraços,
andrea e juba

18 de novembro de 2008

Nosso muito obrigado aos:

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·         Nossos pais e toda a família, Leandro e Louise, Jocelin,
·         Mírian e Jean-louis, Cathrine, Claudia e Ludmila
Aos amigos que estão indo, e os que já estão lá:
·   
Lior e Aninha, Zaninha, Rô e Fê, Carlos e Meire Rosa, Marcelo Campero, Marcelo Guedes, Manuel e Rose, Ariane, Samuca, Gláucia, Well e Suzel e todos os que torceram e torcem com a gente!
Valeeeeuuuuuu!
Juba e Dea

6 de novembro de 2008

Montreal, amigos, neve, mar, flores...

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Amigos,


não deixem de ler nossas respostas às vossas mensagens dentro dos posts. Vocês não têm preço!


Aqui vai um vídeo com imagens antigas de Montreal, A música é de Robert Charlebois, e a letra de Daniel Thibon, a qual vocês podem acompanhá-la abaixo. 

Je reviendrai à Montréal
Dans un grand boeing bleu de mer
J'ai besoin de revoir l'hiver
Et ses aurores boréales.

J'ai besoin de cette lumière 
Descendue droit du Labrador 
Et qui fait neiger sur l'hiver 
Des roses bleues, des roses d'or. 

Dans le silence de l'hiver 
Je veux revoir ce lac étrange 
Entre la crystal et le verre 
Où viennent se poser des anges. 

Je reviendrai à Montréal 
Écouter le vent de la mer 
Se briser comme un grand cheval
Sur les remparts blancs de l'hiver.
Je veux revoir le long désert 
Des rues qui n'en finissent pas 
Qui vont jusqu'au bout de l'hiver 
Sans qu'il y ait trace de pas. 

J'ai besoin de sentir le froid 
Mourir au fond de chaque pierre 
Et rejaillir au bord des toits 
Comme des glaçons de bonbons clairs.

Je reviendrai à Montréal 
Dans un grand boeing bleu de mer
Je reviendrai à Montréal

Me marier avec l'hiver! 
Me marier avec l'hiver!
Je reviendrai à Montréal 

5 de novembro de 2008

Nossa entrevista – Chegou o grande dia!

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teclado


Parte 01

São Paulo, 03 de novembro de 2008.

Nossa entrevista estava marcada para às 8:30m. Chegamos na portaria do prédio onde fica o BIQ às 8:15m, depois de ponte orca e caminhada. Nos apresentamos, o atendente conferiu nossos nomes na lista, e disse que achava que não tinha chegado ainda ninguém da imigração. Interfonou, e pediu que esperássemos, pois ninguém atendia e que logo ele interfonaria novamente. E começou a atender outras pessoas, tudo muito vagarosamente.
Felizmente chega uma moça e pergunta-nos se éramos Juarez e Andrea. Confirmamos e soubemos então que por coincidência ela era a Aline, justamente a pessoa que analisou nosso dossiê. O rapaz então nos deu o cartão de entrada, e passamos pela catraca. Ela fez o comentário de que já tinha gente no escritório e que então não precisávamos ter esperado. Ainda bem que a encontramos, e fomos salvos a tempo.

Subimos todos juntos pelo elevador. Aline atenciosamente nos pediu novamente desculpas pela mudança da data da entrevista - já tinha se desculpado por telefone, no dia em que nos telefonou. Respondemos que não tinha problemas e que compreendíamos bem.


Chegando lá, nos reapresentamos e a recepcionista gentilmente nos pediu para esperarmos na sala ao lado.

Por volta das 9hs, M. Eddie Alcide chega descontraidamente, cumprimenta um e outro e dirige-se à uma sala que fica em frente da que aguardávamos. Logo em seguida, chega um casal que sentou-se nas poltronas atrás de nós.
Às 9:30m M. Eddie Alcide abre a porta da sala, e anuncia os nomes do casal daquele horário, mas que pela ordem seria depois da gente.

Naquele momento nos levantamos e então M. Eddie imediatamente veio ao nosso encontro e consultando um pequeno papel que segurava, perguntou ao Juba se éramos o casal de sexta-feira, dissemos um “sim”, e então completei: - sexta da semana passada. Bem, alí já começou nossa conversa em francês. Ele então acenou positivamente com a cabeça, dirigiu-se ao casal anterior, com o qual trocamos figurinhas mais tarde (essa parte fica para depois), falou algo como para que eles aguardassem e foi nos dirigindo para a sala. Tudo isso aconteceu muito rapidamente e desde aqueles momentos iniciais pudemos perceber a objetividade e praticidade do entrevistador.


Parte 02


Entrando na sala ele pediu-nos que nos sentássemos. Sentamos, e imediatamente perguntou ao Juba se ele falava inglês e ele respondeu um maaais ou meeeenos, virou-se para mim quase que ao mesmo tempo e me perguntou se eu falava francês e respondi que falava um pouco. Perguntou-nos educadamente qual a língua que queríamos conversar, mas como demoramos por volta de 30 milésimos de segundo para responder, ele já colou uma pergunta no Juba em inglês sobre seu emprego, e Juba falou que preferia responder em francês. Ele então perguntou ao Juba em francês o que ele queria fazer no Canadá. Juba respondeu. Virou-se para mim e fez a mesma pergunta a qual respondi.


Pediu os documentos pela ordem da lista de uma só vez: passaportes, certidões de nascimento e casamento. Daí comunicou-nos que ficaria um pouco somente trabalhando no computador, e fizemos menção de acordo. Eu e Juba nos olhamos e sorrimos discretamente como uma forma de apoio um ao outro e de confiança em Deus. Direcionei naquele momento meus olhos para a grande janela que dava para fora da sala, e me perdi um pouco na paisagem de São Paulo. Mas sempre de ouvidos atentos para qualquer coisa que ele falasse.

Pediu nossos diplomas, e perguntou para um de cada vez, onde estudamos, quando terminamos, etc. Perguntou qual era o título da minha profissão, respondi e ele perguntou novamente, então comecei a pensar que não tinha entendido sua pergunta e fiz uma cara um pouco aflita de questionamento, então Juba que estava mais próximo dos documentos mostrou a ele no próprio diploma, ele fez uma cara de que agora tinha entendido ( !!!??) e foi digitando e fazendo suas pesquisas no computador. Enquanto isso, eu disse novamente meu título e a especialização, e ele olhando no canto dos óculos, demonstrou um pequeno ar de admiração, ou pelo o que fazia, ou pela forma que pronunciei, não sei muito bem, risos. Só sei que caprichei na frase, hehehe.



E assim, nossa entrevista foi acontecendo. Pedia os documentos e quando ele não entendia alguma coisa perguntava, ora para mim, ora para o Juba. Perguntou sobre os empregos anteriores do Juba, onde ele trabalhava atualmente e o que fazia. Me questionou quanto às escolas e a empresa em que trabalhava; queria as comprovações, mas só tinha atestados, então nesse momento ele fez uma cara de mmmm, daí falei que trabalhava como autônomo, que profissão de músico no Brasil é assim, e ele pediu documentos que testificavam e Juba foi tirando da pasta e entregando à ele. Mostrou-se satisfeito quando mostramos os recibos do INSS e voltou-se para o computador e continuou a digitar.

Perguntou se o Juba conhecia o Québec e o que ele foi fazer lá. Juba respondeu. Uma observação: Quando Juba disse que tinha feito um curso de francês lá, ele quis saber o nome da escola. Juba respondeu e ele fez menção de ok.

Em certo momento ele perguntou em qual cidade gostaríamos de morar em Québec, e eu já senti algo positivo na pergunta, e me veio uma sensação muito boa. Juba respondeu prontamente – Montreal, pois conhecia a cidade, tinha gostado e tal, mas nem se tocou de nada.

Silêncio! Daqui à pouco começamos a ouvir o famoso barulhinho da impressora. Nesse momento Juba pegou na minha mão. Minhas esperanças aumentavam!! M. Eddie puxou o papel, virou-se para nós e começou a dizer que nós fomos aceitos pelo Québec, apesar do francês do Juba não ser bom (risos). Nos felicitou e mostrou-nos nosso tão sonhado CSQ e nos explicou rapidamente os passos a tomarmos. Antes, disse que o fato da irmã do Juba já morar em Québec, e também dele próprio conhecer Montreal foram pontos que pesaram no final da decisão. Mas isso tudo está no formulário de pontuação, que fique bem claro.

Ah sim, ele perguntou ao Juba quase no fim da entrevista se tinhamos filhos. Juba disse que não, mas que num futuro próximos queríamos ter.


Parte 03
Resumo e observações

M. Eddie é prático e objetivo. Talves esse seja o grande diferencial dele para outros entrevistadores.
Esperávamos uma pessoa assustadora por causa dos comentários na net, mas realmente não vimos isso. Ele tem uma cartilha a seguir, e penso que mesmo assim, ele leva muitos fatores em consideração. Justo. Sim ele é justo. Se a pessoa fez o teste online, passou, comprovou tudo o que colocou em seu dossiê no dia da entrevista, é dificil não passar.

Importante:

· M. Eddie considerou-nos igualmente na entrevista. Ou seja, tivemos a oportunidade de soma e de ajuda mútua nas respostas; embora algumas vezes ele precisou pedir pacientemente que eu parasse de falar e deixasse somente o Juba responder, rsrsrs
· Ele quer saber o objetivo concreto e convincente para uma mudança tão radical como essa de imigração, e fará perguntas à respeito.
· Lembrem-se, que essa é uma entrevista de seleção de profissionais qualificados para imigração-Quebéc. Portanto é para trabalho. Tenha isso em mente na entrevista.
Considerações finais
Para nós, a entrevista foi algo extremamente importante, pois eram nossas vidas que estavam em jogo. Sendo assim, penso que tínhamos a obrigação de nos portar com a pessoa que estava nos entrevistando, com respeito, verdade e humildade.

3 de novembro de 2008

Félicitations

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"Félicitations!"
Foi assim que ouvimos que fomos aceitos pelo Québec....EHEHEHEEH
Gente estamos explodindo de alegria...estamos nas nuvens...
A Dea depois vai escrever com mais detalhes...agora estou indo preparar uma boa picanha na brasa...... eheheheheheh

Temos muitas coisas à agradecer...a nossa entrevista foi super abênçoada....tivemos muitas orações....e  Deus esteve, estava e continua conosco em cada detalhe....eu diria que aconteceram vários detalhes que tornaram a nossa entrevista única...rsrs.......

Tipo a barriga da Dea roncando alto...rsrsrsrsrrs...foi muito engraçado.....rsrrsr
O mais maravilhoso de tudo isso, é que Deus não perde o rumo da história...e Ele continua escrevendo a nossa.....por isso não há nada a temer......
E que venha o federal......rsrsrs

E fica aqui um vídeo que tem uma letra com inspiração divina. Fala do valor da vida.
Juba&Dea